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Box Comentários de João Calvino - Salmos 1 ao 4

Ref: 19391
Marca: Fiel

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Box Comentários de João Calvino - Salmos 1 ao 4

Temos ampla segurança quando constatamos, pelas Escrituras Sagradas, que o Soberano Deus provê para a sua igreja todas as coisas necessárias, desde as maiores até as menores, para o cuidado e bem-estar dela.

Certamente que as Escrituras mesmas estão contidas nessa grande provisão, trazendo luz suficiente para que vivamos para a glória de Deus. E Deus, em sua providência e sabedoria insondáveis, também deliberou servir-se de homens que, em suas mãos, contribuiriam grandemente para o progresso do Seu Reino. Dentre eles, por certo, está o reformador e pastor da cidade suíça de Genebra, João Calvino, que dentre tantas contribuições deixadas ofereceu-nos belíssimos comentários, dentre os quais os de Salmos, denominado por ele uma anatomia de todas as partes da alma.

Sua precisão exegética e seu caráter pastoral tornam esta obra recomendável a todos os que desejam entender os dilemas da alma humana e como honrar a Deus apesar de sermos quem somos. - Pr. Paulo César Valle - Igreja Batista de Fé Reformada, Volta Redonda, RJ.

O salmista confirma a sentença precedente, demonstrando a grandeza de Deus à luz do maravilhoso caráter de suas obras. Ele não fala da essência secreta e misteriosa de Deus que enche céu e terra, mas das manifestações de seu poder, sabedoria, bondade e justiça, que são claramente exibidos, embora sejam tão vastos para que nosso tacanho entendimento os apreenda. À luz deste fato aprendemos que a glória de Deus está bem perto de nós, e que ele tão franca e claramente se desvendou, que não podemos com razão pretender qualquer justificativa para a ignorância. Aliás, ele opera tão maravilhosamente, que até mesmo as nações pagãs são indesculpáveis por sua cegueira. - João Calvino - Salmo 77.14.

Somos seu povo e ovelhas de seu pasto, O profeta está falando daquela graça inusitada que levou Deus a separar seus filhos como sua herança, a fim de que pudesse, por assim dizer, alimentá-los debaixo de suas asas, o que é um privilégio muito mais excelente do que ser meramente nascidos como seres humanos.

Qualquer pessoa estaria, porventura, disposta a vangloriar-se de ter sido transformada em um novo ser, sem sentir aversão ante a vil tentativa de roubar a Deus daquilo que lhe pertence? Todavia, a maioria dos homens não hesita reivindicar para si todo o louvor da vida espiritual. O que mais querem declarar os arautos do livre-arbítrio, senão dizer-nos que, por nosso próprio empenho, nós mesmos, filhos de Adão, nos tornamos filhos de Deus? Em oposição a isso o profeta, ao chamar-nos povo de Deus, nos informa que provém de sua própria boa vontade o fato de sermos espiritualmente regenerados.

E ao denominar-nos ovelhas de seu pasto, ele nos dá a conhecer que, através da mesma graça que uma vez nos foi comunicada, continuamos a salvos e intocáveis até o fim. - João Calvino - Salmo 100.3.

Sobre o autor:

João Calvino, advogado, pastor, teólogo e reformador da Igreja no séc. XVI, nasceu em Noyon, França, em 10 de Julho de 1509, e morreu em Genebra, Suíça, em 1564. Dotado de mente brilhante e erudição em medida incomum, dedicou todo seu talento ao serviço de Cristo e de sua Igreja.


Calvino destaca-se pela firmeza e precisão de suas convicções bíblicas e gigantismo de sua teologia. Não obstante, quando escrevia ou pregava, apresentava a mensagem do Evangelho com humildade, simplicidade e submissão absoluta às Escrituras.

Em 1528, com 19 anos, iniciou seus estudos em Direito e, depois, em Literatura. Em 1532 escreveu seu primeiro livro, um comentário à obra De Clementia de Sêneca. Em 1533, na reabertura da Universidade de Paris, escreveu um discurso atacando a teologia dos escolásticos e foi perseguido. Possivelmente foi neste período 1533-34 que Calvino foi convertido pelo Senhor, por influência de seu primo Robert Olivétan.

Em 1536, a caminho de Estrasburgo, encontrou uma estrada obstruída, o que o fez passar a noite em Genebra. Como sua fama já o precedia, Farel o encontrou e o convenceu a permanecer em Genebra para implantarem a Reforma Protestante naquela cidade. Começou a escrever a obra magna da Reforma - As Institutas da Religião Cristã. Em 1538 foi expulso de Genebra e viajou para Estrasburgo, onde trabalhou como pastor e professor. Casou-se com uma viúva anabatista chamada Idelette de Bure. Em 1541 foi convidado a voltar a Genebra. Em 1559 escreveu a edição final das Institutas e, no decorrer de seus poucos anos de vida, escreveu tratados, centenas de cartas, e comentários sobre quase todos os livros da Bíblia.
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