Um assunto delicado, mas necessário. O autor aborda a dupla ou a tripla jornada das esposas de pastores que sequer é mencionada na dinâmica da Igreja.

As exigências. A cobrança excessiva. A pesada carga depositada nos ombros de mulheres que são ajudadoras preciosas, mas mal compreendidas.

Trata também de forma esclarecedora sobre as inúmeras pressões e perseguições lançadas sobre os filhos e filhas de pastores, uma cobrança que pode levar ao desvio e até o abandono da fé cristã.

Mas não há motivos para desânimo. Este é um alento. Um convite à esperança. Filhos e esposas de pastores podem e devem ser tratados como os demais membros das igrejas.

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